quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Contigo aprendi, enfim.


Eu te amo como você é, como você busca achar seu próprio modo especial para se relacionar com o mundo. Eu honro suas escolhas para aprender do modo que você sente que é certo para você.
Eu sei que é importante que você seja a pessoa que você quer ser e não alguém que os outros ou eu pensamos que você deveria ser. Eu percebo que eu não posso saber o que é melhor para você, embora talvez às vezes eu pense que eu saiba. Eu não tenho estado no mesmo lugar que você, vendo a vida do seu ângulo. Eu não sei o que você escolheu aprender ou como escolheu aprender, com quem ou em que período de tempo.
Neste lugar onde eu estou, eu vejo que há muitas maneiras para perceber e experimentar as diferentes facetas de nosso mundo. Eu aceito, sem reservas, as escolhas que você faz em cada momento. Eu não faço nenhum julgamento disto. Se eu negasse seu direito à sua evolução, então eu negaria o direito para todos os outros e para mim mesmo.
E com grande amor eu reconheço seu direito de determinar seu futuro. É em humildade que eu me curvo à percepção de que o modo que eu vejo como melhor para mim não tem que significar que também é certo para você. Eu sei que você é conduzido como eu sou, seguindo a excitação interna para saber seu próprio caminho.
Eu sei que as muitas raças, religiões, costumes, nacionalidades e convicções dentro de nosso mundo, nos trazem riqueza e nos permitem o benefício de ensinamentos de tal diversidade. Eu sei que cada um de nós aprende de nosso próprio modo.
Eu não só o amarei se você se comportar da forma que eu acho que você deve ou acreditar nas coisas que eu acredito. Eu o amarei por ser quem você é, pelas suas convicções e personalidade marcantes. Pelo seu jeito de agir. Eu te amarei por ter escolhido me amar.

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