quinta-feira, 10 de junho de 2010

As fortes orações.

Retiro calmamente as pedrinhas de minha estrada;
Planto umas flores com fitas de cetim;
Minha sorte é meu trunfo;
Meu destino sempre só coube a mim.

Visito um avô em seu jazigo,
Levo uns cravos e rogo por mim.
Uma breve oração e cai uma lágrima
Tudo de mal chegando ao fim.

No mesmo instante cai um dos cravos,
E uma borboleta leve pousa no meu ombro.
Como um sinal mágico que me diz,
Veja, minha querida, a vida é simples assim.

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