Quem viu o passar do navio
Despediu-se em dor ao acenar
Cantou o triste canto do rouxinol
Glamourizou a saudade para sarar
Quem me viu ser flor a brotar
Tirando do bolso a desilusão
Maldizendo a atentada ironia
De ser um Condor calado na prisão
Tantas mazelas delicadas
Composturas postas à tua altura
Destreza que parece equivocada
E uma canção feita na madrugada
Quantos erros almejei alcançar
Pra tantas vielas tentei me lançar
E você parado estático em sua pose de mal
Me fez à contragosto adoçar o mundo real
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Minina Bárbula
ResponderExcluirComo sempre MARAVILHOSA
Ósculos
...traigo
ResponderExcluirsangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazon
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...
desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ
TE SIGO TU BLOG
JE SUIS FATIGUÉ
CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesia ...
AFECTUOSAMENTE
BÁRBARA
jose
ramon...