terça-feira, 21 de julho de 2009

Pequena.

E no fim, a morte foi uma ilusão,
Onde se aguardava uma visão de ti.

Tens que pintar os nomes das coisas na pele,
Tens que usar as mãos para colorir os dias.

Não te ausentes mais do meu corpo,
Porque gastas a tinta que pinta o sonho.

E tuas palavras de amor,
Têm vida para além dos meus escritos

São o repositório das músicas,
Presas no tempo dos acordes iniciais.

E no fim caminhei só,
Com passos de pássaros passando.

Caminhei pelos meus pés,
Feito alma crua desandando.

2 comentários:

  1. Tu tá cada dia melhor, e cada vez mais eu fico encantado e apaixonado. Vamos ter que lançar um livro teu.

    ;)

    Amo-te!

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